Vale a pena ser consultor imobiliário em Portugal?

Mudar de carreira profissional é mais comum do que o que se acha. A redefinição profissional e a reconversão de carreira são cada vez mais recorrentes. Isto porque, com a quantidade de opções que dispomos atualmente, nem todos se veem a trabalhar no mesmo setor ou no mesmo cargo por anos a fio.

Pensando nessa mudança, com a multiplicidade de oportunidades, escolher uma nova área de trabalho pode ser desafiante. Mas, caso o setor imobiliário tenha surgido como uma opção a ser considerada, é preciso perceber se a profissão tem as características que deseja.

Será, então, que vale a pena ser consultor imobiliário em Portugal? Venha descobrir.

Mercado que continua a crescer

O mercado imobiliário continua a crescer em Portugal. É um setor promissor, com uma forte capacidade de desenvolvimento e com um grande potencial de atração para investidores, tanto nacionais como estrangeiros.

Dada a sua trajetória de crescimento, o mercado imobiliário oferece várias oportunidades e tem atraído cada vez mais a população. Como? Através da geração de novos empregos, que mesmo em tempos de pandemia, não diminuiu.

Um setor desafiante

Apesar de ser um mercado que continua a crescer, o setor imobiliário revela-se desafiante. Ao escolher trabalhar neste ramo, as suas competências serão constantemente colocadas à prova para acompanhar as necessidades dos clientes e as tendências atuais.

Ao tornar-se consultor imobiliário terá de estar disposto a apostar na aprendizagem contínua, seja em conceitos técnicos ou até formas de empreender a sua marca pessoal, através do marketing e da comunicação.

Mesmo enfrentando desafios, se estiver predisposto a melhorar continuamente, mais facilmente conseguirá progredir na sua carreira. Seja na rede de clientes e associados ou nas habilidades técnicas e pessoais. Nunca parar de aprender e a constante procura por aperfeiçoar as suas capacidades são as chaves certas para o sucesso.

Ser o seu próprio chefe

Além das boas prospeções do mercado, embarcar no setor como consultor imobiliário também lhe permite autonomia e independência para se tornar o seu próprio chefe.

Fugir da hierarquia corporativa e criar os seus próprios objetivos, regras e horários é algo que pode alcançar quando se torna autónomo profissionalmente. Poderá ter a sua própria organização e liberdade para gerir o seu negócio. Além disso, conseguirá, mais facilmente, equilibrar a sua vida profissional e pessoal.

Fonte de rendimento atrativa

O salário é dos fatores mais considerados pelas pessoas quando iniciam uma nova profissão. E a pergunta “quanta ganha um consultor imobiliário?” é bastante frequente para quem procura empreender no ramo.

Como consultor imobiliário independente, é dono do seu próprio negócio. Por isso, não existe um salário fixo todos os meses e, desta forma, não há limite máximo para a remuneração que pode ganhar.

Na iad Portugal, há fontes distintas de rendimento, começando pela produção pessoal, com comissões que podem ir de 69% a 87,8%* por venda realizada.

Ainda através de comissões, também pode obter rendimento com a referenciação de um negócio. Isto é, enquanto consultor, poderá receber uma comissão de 12% da concretização de um negócio que tenha referenciado a outro consultor.

Outro modo, é através do modelo de revenue share, no qual a iad atua. Através deste método, fica responsável pela formação de colaboradores e pela sua orientação, criando a sua própria equipa. Com uma organização comercial própria, o consultor recebe comissões da rede, ou seja, comissões sobre as vendas da sua equipa.

Há várias formas de criar fontes de rendimento como consultor imobiliário, seja através da sua produção pessoal ou, como mencionado acima, com o sucesso da sua equipa. A multiplicidade de opções transforma esta carreira mais atrativa.

Um mercado promissor e crescente, a oportunidade de ser independente e autónomo no trabalho e a possibilidade de várias fontes de rendimento são algumas das características agregadas à profissão de consultor imobiliário. Será, então, que vale a pena embarcar nesse desafio?